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A Gestão Emocional no Trabalho

Investir no bem-estar dos funcionários pode resultar em menor absenteísmo, maior retenção de talentos e uma reputação positiva no mercado.

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Cuidar das relações

​Implantar uma cultura relacional saudável começa pela promoção de práticas como comunicação não-violenta, rodas de conversa, escutas ativas e programas de sensibilização sobre empatia e diversidade. Além disso, é possível oferecer treinamentos em gestão de conflitos, criando espaços seguros para o diálogo e o entendimento mútuo. Assim, fortalecem-se vínculos e reduz-se o desgaste entre pessoas e equipes.

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Ter lideranças humanizadas

O novo cenário do trabalho exige líderes mais conscientes, empáticos e preparados para lidar com os aspectos emocionais que impactam diretamente o clima organizacional. Com a inclusão dos riscos psicossociais na NR-01, tornou-se ainda mais essencial desenvolver novas competências nas lideranças, como escuta ativa, gestão emocional, comunicação empática e promoção da segurança psicológica.
Implantar programas de formação em inteligência emocional, feedback humanizado e gestão de pessoas com foco no bem-estar prepara os líderes para atuarem de forma mais preventiva, empática e estratégica — cuidando das pessoas e, ao mesmo tempo, promovendo um ambiente mais saudável e produtivo.

 

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Oferecer apoio a uma vida saudável física e emocionalmente

Organizações que valorizam o bem-estar podem implementar políticas que incluem: acesso a apoio psicológico (individual ou em grupo), programas de mindfulness e pausas conscientes, além de treinamentos de conscientização sobre saúde mental e emocional. Essas práticas não apenas previnem o adoecimento, como fortalecem a cultura de cuidado e sustentabilidade emocional dentro da empresa.

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